
Bem, se você é fã, tudo que está ao longo dos 13 minutos de clipe não deve soar como novidade, a não ser o fato dela ter ido parar em uma clínica. Mas, se mesmo assim, você se sentiu perdido durante o video,
não se preocupe, esta resenha do clipe Marry the Night trará uma análise completa do que se passa. A intro, a tal da The Prelude Pathétique, mostra a derrocada de Stefani Germanotta, uma garota que abandona família e escola para tentar a sorte nas ruas de Nova Iorque para se tornar famosa. A cena na clínica traz a fala épica: eu vou conseguir, porque eu não tenho nada a perder. Gaga já havia perdido tudo: a crença de seus pais, o apoio de amigos e o incentivo das gravadoras. É no telefone que acontece em seu quarto que ela enloquece. Depois de ser demitida e parado na clínica, uma amiga a traz de volta à seu apê, quando sua mãe a telefona e questiona sobre seu talento. Veja que, depois disso, Gaga quebra todo o local. Essa destruição, que evidencia o florescimento de suas pulsões de morte, eliminam a frágil Stef de cena, livrando-se do passado, deixando a garota do alto de Manhatan, finalmente, de lado. O exorcismo final é quando, obviamente nua, despida de qualquer coisa que a faça se recordar de quem foi, pinta os cabelos, tornando-se loira, tornando-se Gaga. A partir daí, ela parte para a luta. As cenas do balé retratam seus esforços para tornar-se uma artista completa. Ela vai parar em um teatro, cena final do Prelude. Olha para cima, para seus concorrentes, e parece não se sentir intimidada. Esta cena tem uma visível textura de anos 80, desde roupas até a fotografia.
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