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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Realidade de Parauapebas

Até quando vamos votar para um prefeito de qualidade?
Cidadão de Parauapebas se revolta pelo prefeito!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Revista ÉPOCA denuncia tramóia entre o prefeito Darci e advogado de Santa Catarina

Darci Lermen, prefeito de Parauapebas é alvo de
 DENÚNCIAS na revista ÉPOCA

Prefeito Darci Lermen tem dado 20% de todos os royalties da Prefeitura para um escritório de advocacia no sul do País.



Segunda a revista Época, a denuncia foi feita por Roger Agnelli, ex-presidente da grandiosa Vale, ele justifica a denuncia com a falta de investimento em nossa cidade.

Agnelli denunciou maracutaia 
Parauapebas  abriga a maior mina de ferro a céu aberto do mundo , a jazida de Carajás, é explorada pela vale. O município de Parauapebas recebeu nesses últimos anos 700 milhões de reais, pela riqueza mineral. Tratando-se de uma compensação pela exploração do solo, mais apesar de receber quantias milionárias, o município é dominado pelo abandono, é cercado por favelas, invasões, esgotos a céu aberto, ruas esburacadas e etc.

Fortes indícios do caso chagaram à
da presidenta Dilma Rousseff
Dirigida  pelo PT, Parauapebas se agrega a um capitulo  até aqui não revelado da campanha para tirar o executivo Roger Agnelli da Presidência da Vale.  A suspeita de desvio de milhões de reais de recursos públicos. É dinheiro pago pela mineradora, entregue a prefeitura e que deveria ser aplicado no progresso das condições de vida da população paraupebense. E tudo indica que esse dinheiro foi pararem lugar impróprioEssa denuncia chegou até a mesa de Dilma Rousseff, numa carta assinada por Agnelli  em 14 de março, ele alerta sobre o sumiço da verba. Veja abaixo techos da carta de três páginas enviada por Roger a Dilma, alertando a presidente sobre as altas quantias recebidas por consultores, alguns deles alvos de investigação criminais.


(Saiba mais no Blog do Bekão )
É mesmo uma falta de vergonha desse prefeito de Parauapebas que abandonou o município e ainda rouba nosso dinheiro, não intendo como pessoas corruptas assim ainda continuam no governo, tudo isso gira em torno de capital, enquanto os pobres ficam na inércia esperando soluções para amenizar seus problemas.

 Darci Foraaaa!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Conflitos agrários na Amazônia: a resistência dos povos amazônicos – sangue, suor e luta.



"Vivo da floresta, protejo ela de tudo que é jeito. Por isso eu vivo com a bala na cabeça a qualquer hora. Por que eu vou para cima, eu denuncio os madeireiros, os carvoeiros e, por isso, eles acham que eu não posso existir. A mesma coisa fizeram no Acre com o Chico Mendes, querem fazer comigo. A mesma coisa que fizeram com a irmã Dorothy, querem fazer comigo. eu posso estar hoje aqui conversando com vocês, daqui a um mês podem saber a notícia que eu desapareci."

Do líder extrativista José Cláudio Ribeiro da Silva

Casal José Claudio e Maria da Silva assassinados a mando de fazendeiros em Nova Ipixuna, no Pará, em 23 de Maio de 2011.

     Os conflitos agrários na Amazônia são históricos, mas ganham destaque a partir da década de 1960, com a construção das rodovias e da instalação de grandes empreendimentos agrominerais e agropecuários, além da política de incentivo a migração para a região. O slogan criado pelo Estado era: “Amazônia – Terra sem homens para homens sem terra”, esquecendo de milhares de caboclos, ribeirinhos, indígenas e nordestinos que já viviam na região.  
    O Estado, com a migração dirigida, por meio de assentamentos agrícolas como o POLONOROESTE, POLAMAZÔNIA, PIC – Programa integrado de Colonização, entre outros buscava matar dois coelhos com uma cajadada só, no caso a migração para a região, pois resolveria o problema da escassez de mão de obra e diminuiria os conflitos no Sul, Pontal do Paranapanema, e o no Nordeste, Sertão.
    Sendo assim o Governo Federal é co-responsável pelos conflitos agrários na região, pois incentivou a migração de milhares de nordestinos e sulistas, não dando assistência técnica e financeira devida. Esse legado maldito da ocupação e exploração da região, de forma desorganizada e acelerada, deixou marcas na geografia da região, tornando, hoje, o sudeste do Pará a área mais violenta no campo do Brasil, e Marabá a cidade mais violenta, mas a imprensa dificilmente fala disso!
     Vários assassinatos, como do lider dos seringueiros de Xapuri (AC), Chico Mendes, ou da missionário Doroth Stang, do ex-deputado e advogado Paulo Fonteles, do ex-deputado João Batista, do líder sindical João Canuto, do massacre de El dourado de Carajás, e outros milhares de defensores dos povos da florestas, ocorreram, e a maior parte ficou impute, o que incentiva a pistolagem na região. Agora, a história se repete, com a morte do casal de ambientalistas José Claúdio e Maria da Silva em Nova Ipixuna, Sudeste do Pará, no último 23 de maio, que preveram seus assassinatos. Segundo a CPT – Comissão Pastoral da Terra até 2010 foram assassinadas 1.580 pessoas, somente 91 pessoas foram a julgamento e apenas 1 mandante foi condenado, Vitalmiro Basto de Moura, o Bida, condenado pelo morte da missionária Dorothy Stang.

Chico Mendes, lider dos Seringueiros, assassinado em 1988, no Acre.

Massacre de El dourado de Carajás, em 1996, no Pará.

Missionária Dorothy Stang, assassinada em 2005, no Pará.

     Entre 2000 e 2011, a CPT registrou 1.855 ameaças de morte, sendo que 42 foram assassinadas e 30 sofreram tentativas, existem 28 pessoas marcadas para morrer no Pará, segundo a Comissão Pastoral, são eles:
1. Domingos Alves da Silva, 55 anos liderança em Breu Branco;
2. Raimundo Alves da cruz, liderança em Marabá;
3. José Martins, sem-terra em Nova Ipixuna;
4. Francisco Tadeu Vaz e Silva, Sem-terra em Nova Ipixuna;
5. Gleidson Silva de Castro, 20 anos sem-terra em Novo Repartimento.
6. Enilda Lima da Silva, Sem-terra em Novo Repartimento;
7. José Coelho, 65 anos assentado em Pacajá;
8. Hermes Freire, Liderança em Pacajá.
9. Raimundo Pereira Silva, 54 anos, assentado em Pacajá;
10. Ademar,conhecido como “Vaqueiro”;
11. Maria Joelma Dias Costa, Sindicalista em Rondon do Pará;
12. Miguel Conrrado de Almeida, 52 anos, trabalhador rural em Rondon do Pará;
13. Francisco Ronaldo Pereira e Silva, trabalhador rural em Rondon do Pará;
14. João Batista Barbosa dos Santos, trabalhador rural em Rondon do Pará;
15. Paulo Roberto Paim, liderança em Santana do Araguaia;
16. João Silva Sousa, liderança em Santana do Araguaia;
17. Odetilia Maria de Jesus, sem-terra em Santana do Araguaia;
18. Jocélia, Sem-terra em Santana do Araguaia;
19. Rosária Pereira Milhomem, Sem-terra em Santana do Araguaia;
20. Valdeci dos Santos Gomes, liderança em Santarém;
21. Odair José Alves de Sousa, o “dadá”. Ele é índio e mora em Santarém;
22. Família do Valmir da Silva, trabalhador rural em São Félix do Xingu;
23. Diego Pereira da silva, trabalhador rural em São Félix do Xingu;
24. Jânio ferreira da Silva, liderança em São Félix do Xingu;
25. Charles Trocate, liderança em Xinguara.
      Os demais acharam melhor não informar o nome a CPT, mas a entidade tem os locais onde trabalham. São três trabalhadores rurais, dois de Água Azul do Norte e um de Brejo Grande do Araguaia.
Fonte: CPT – Comissão Pastoral da Terra. In: O LIBERAL, caderno atualidades. Belém, 05/06/2011, p. 6.

   Tudo isso acontece pela ausência do poder público, seja do executivo em não garantir a segurança, devida por lei, como do legislativo na construção de leis mais eficazes, como do judiciário na condenação dos mandantes e pistoleiros. Mas sabemos que a impunidade na região está associada ao poder das elites de fazendeiros, madeireiros e pecuarista, que para expandirem seus agronegócios e, também, a “agromorte”, na bandeira do desenvolvimento, na geração de renda e emprego, desmatam, destroem, assassinam, covardemente, mulheres, senhoras, religiosas, trabalhadores, ambientalista e o que vier a ameaçar seus poderes locais. Tudo isso, apoiados pelos créditos de bancos estatais e privados, com incentivos governamentais, em todas as esferas públicas. Enquanto a reforma agrária não vem, a força Nacional já está no Pará, basta saber se está com os povos do Pará e da Amazônia.
 FIM A IMPUNIDADE NO CAMPO NA AMAZÔNIA!
REFORMA AGRÁRIA, E NÃO DISTRIBUIÇÃO PONTUAL DA TERRA

PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA MAIS!


Fafá de Belém é contra divisão do Pará e diz que Estado é "soma dos seus cheiros"


    Cantora diz ser "de um 'País' chamado Pará" e que separação enfraquecerá Estado. 

Atriz e cantora participou do criança esperança sábado.

     Participante ativa do movimento “Diretas Já”, em 1984, a cantora paraense Fafá de Belém (55) pode ter seu nome ligado à mais uma campanha: contra a divisão do Pará, seu Estado de origem. Oficialmente, não existe convite para a cantora, mas ao iG ela não descartou a possibilidade de levantar mais uma bandeira. O plebiscito sobre a divisão do Pará está marcado para 11 de dezembro. Fafá de Belém afirmou que é contra a divisão do Estado, classificando o Pará como uma grande nação. “Eu sou de um ‘País’ que se chama Pará. Juntos somos fortes e separados seremos reféns”, declarou ela por e-mail. “Tornando público o meu ponto de vista, já estou tomando partido de um determinado lado. 
     Com a separação, o Estado do Pará perderia a sua identidade, sua digital”, disse ao ser questionada sobre a possibilidade de fazer campanha contra a divisão do Estado. Ela ainda acrescentou. “Não somos um produto na prateleira, somos a somatória de todos estes rios, de seus cheiros, seus sabores. Somos o movimento destas marés, a mistura de tudo que por aqui passou e passará. Não somos exclusivos, somos agregadores!”, finalizou Fafá de Belém. Fafá de Belém foi considerada nos anos de 1980 a “Musa das Diretas” após se apresentar gratuitamente em diversos comícios e passeatas, entoando de forma original o Hino Nacional Brasileiro. Sua participação chegou a ser contestada pela Justiça e emocionou milhares de pessoas na época. A cantora é, até o momento, um dos poucos artistas consagrados do Pará a falar oficialmente sobre a divisão do Estado. Um outro ícone paraense, Pinduca, “O Rei do Carimbó”, por exemplo, foi orientado por seus advogados a não falar sobre o assunto. Ele disse que somente opinará se é a favor ou contra a divisão do Pará após o dia 30 de outubro, quando começam as campanhas em rádio e televisão. 
    O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o paraense Ophir Cavalcante Júnior, já conseguiu a convocação do meia Paulo Henrique Ganso, do Santos, para fazer campanha contra a divisão do Estado. Outro que prometeu ajudar na campanha é o lateral-direito do Santos, Marcos Rogério Lopes, o Pará. Os dois vão gravar depoimentos pelo “não” à criação dos estados de Tapajós e Carajás. Se o lado contra a divisão já conta com nomes de peso do esporte e música, do lado a favor da criação dos estados de Tapajós e Carajás os maiores apoios ainda vem da classe política. Deputados federais do Piauí, Tocantins e Mato Grosso já se manifestaram favoráveis à divisão do Pará. A campanha do comitê pró-Tapajós e Carajás terá como marqueteiro Duda Mendonça, responsável pela campanha vitoriosa de Lula em 2002. Mendonça é réu no processo do mensalão. Regras Na quinta-feira (18), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu algumas regras para as campanhas pró e contra a divisão do Estado. A principal delas: as duas campanhas terão limite de gastos de R$ 10 milhões. O ministro Arnaldo Versiani, relator das resoluções do plebiscito do Pará, estabeleceu esse teto com base nos gastos previstos para uma campanha ao governo do Estado: entre R$ 5 milhões e R$ 8 milhões. Outro ponto que ficou definido pelo TSE é que haverá rodízio para as campanhas pró e contra nas inserções de rádio e TV. Durante os 20 dias de campanha haverá um dia destinado à campanha do “não” e outro para o “sim”. A campanha gratuita na televisão vai durar entre 11 de novembro e 7 de dezembro e será veiculadas diariamente, exceto nos domingos e quintas. Durante da definição das regras, o ministro Arnaldo Versiani rejeitou proposta do jurista Dalmo Dallari de ampliar o plebiscito para todo o Brasil e a votação ocorrerá apenas no Pará. Além disso, o TSE também definiu que todas as cidades paraenses terão direito a voto e não apenas as regiões que pedem a emancipação. Com base no princípio constitucional de que devem participar de um plebiscito “as partes diretamente interessadas”, as frentes favoráveis à divisão do Estado tentavam reduzir a votação apenas aos territórios de Carajás e Tapajós. 
    Outra regra que ficou definida na sessão de quinta-feira é que somente parlamentares em exercício de mandato podem presidir as frentes pró e contra a divisão do Pará. A consulta popular ocorrerá no dia 11 de dezembro, das 8h às 17h. Os eleitores paraenses são obrigados a votar. Quem não comparecer ao plebiscito terá 60 dias para justificar sua ausência. 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

IPebas a favor a divisão do estado do Pará!

Estamos no sim duas vezes para dividir o estado do Pará pra melhor!
Pará será dividido em três parte com mais dois novos estado para Brasil!
Tapajós & Carajás!

Goiás foi dividido e Tocantins é uma maravilha
Mato Grosso também tá na lista é os dois estados saíram ganhando MG & MG do Sul.
É está sendo uma grande polêmica e discussão sobre a divisão do Pará.

Dia 11 de Dezembro os paraenses vão dissidir o melhor para população do Pará!
"Eu voto no SIM - 77 Quem vota no Não é por que: NÃO andou no Tapajós,NÃO andou no Xingu,NÃO andou na Transamazônica,NÃO andou na Santarém – Cuiabá,NÃO conhece o Sul do Pará,NÃO conhece o Oeste do Pará,NÃO precisa de hospitais,NÃO precisa de mais escolas,NÃO ficou preso no atoleiro,NÃO sofre com falta de energia,NÃO sofre com falta de água,NÃO se importa com o presente,NÃO se importa com o FUTURO de outros irmãos paraensesNÃO enxerga a realidadeNÃO enxerga as oportunidades...POR ISSO EU DIGO SIM AO TAPAJÓS E CARAJÁS E NO DIA 11 DE DEZEMBRO VOTO 77."


Links reportagem sobre a divisão: