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quinta-feira, 7 de março de 2013

CD novo de Beyoncé terá Gaga, Azealia, Timberlake, Rihanna e Jay-Z?


Uau! Uau! Calma aí… Uau! Será que é verdade?
Tá rolando um boato forte na internet nesta quarta-feira de uma suposta tracklisting do novo CD da Beyoncé! Se isso for verdade, pode esperar pelo CD do ano em 2013.
Depois de lançar o álbum “4″ que, mesmo sendo lindo, teve pouco impacto em comparação a sucessos anteriores da cantora, Queen B supostamente resolveu apostar pesado e chamar esse time: Lady Gaga, Azealia Banks, Justin Timberlake, Rihanna e Jay-Z!
Acha que acabou? NADA! Ainda tem Solange Knowles, Ne-Yo e Sia.
Ainda segundo a fofoquinha, o primeiro single pode ser lançado no dia 12 de abril. Ou seja, daqui pouco mais de um mês!

Tudo parece muito maluco e sem sentido, mas até pode até se concretizar.
Afinal, Jay-Z e Rihanna estão na mesma gravadora (check). Solange é família (check). Ne-Yo e Sia são amigos da galera e da Roc Nation (check). Gaga já é amiga de Beyoncé desde “Telephone” (check). E Azealia Banks é a rapper da vez (check).
Olha a suposta lista de músicas do novo CD de Beyoncé:
01. “Ratchet” (feat. Lady Gaga & Azealia Banks)
02. “Back 2 Business” (feat. Jay-Z)
03. “Roller Coaster” (feat. Justin Timberlake)
04. “Visions” (feat. Sia)
05 “Dance (It’s Soon Over)” (feat. Rihanna)
06.” More Than Sex” (feat. Ne-Yo)
07. “Better Than Ever Before” (feat. Solange Knowles)
08. “Runway”
09. “Sensations”
10. “12 Roses”
11. “It’s All Over
O que nos resta agora? Esperar e rezar muito para que isso seja verdade! Porque, olha… só amor!

Fonte:PapelPop

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Infelizmente é Isso ; Beyoncé no Rock In Rio


Beyoncé traz para o Rock in Rio turnê inspirada na realeza francesa?


“The Mrs. Carter Show – World Tour” será o nome da nova turnê que Beyoncé levará para o mundo em 2013, com passagem pelo Rock in Rio em setembro deste ano.
O nome Mrs. Carter é uma brincadeira da cantora, que agora cria uma nova espécie de persona,numa óbvia homenagem ao sobrenome de casada, do marido Jay-Z.
Queen B dá o recado direitinho e de forma bastante direta: em 2013, ela será a rainha da música. A “The Mrs. Carter Show – World Tour” vai começar na Europa, no dia 15 de abril.
Vai rolar essa história de realeza francesa na turnê?
No trailer da turnê (vídeo acima), divulgado somente para a TV do Reino Unido, a inspiração visual é no mundo das rainhas. Pelo tipo de maquiagem, perucas e adereços, pode ser uma inspiração na corte extravagante francesa. Ou então na realeza britânica por causa das golas e do “mastro” que remetem ao tempo da Rainha Vitória, como informa o leitor Rafael Jacques nos comentários deste post.
Resta saber se isto foi feito somente para o material promocional ou se veremos rainhas e vestidões desse jeito nos palcos.
Confira o pôster da turnê e uma das fotos promocionais:

O que mais vai rolar no Rock in Rio 2013?

Por enquanto, 80% do line-up não está divulgado. No entanto, já sabemos de artistas e bandas lindas que virão esse ano, como o Muse (no dia 14); Bruce Springsteen e John Mayer (no dia 15); MetallicaAlice in ChainsGhost e Sepultura (no dia 19) e Iron MaidenAvenged Sevenfold e Slayer (no dia 22).
Todos esses shows acima irão acontecer no Palco Mundo, o principal. Além dele, doa dia 13 ao dia 22 de setembro, terá mais três palcos: Palco Sunset, Palco Eletrônica e Palco Rock Street. Cada um deles deve receber mais quatro bandas, pelo menos. Ou seja, vai ser fodástico.
site do Rock in Rio, aliás, te informa direitinho sobre tudo que vai acontecer no evento! Mas hein… Beyoncé + realeza francesa = é muito amor!
Madonna, direto do VMA de 1990 e da promo da Re-Invention Tour, aprova a ideia!

Beyoncé manda ao vivo, grita, rebola e brilha em apresentação no Super Bowl 2013


O LIXO DO MÊS
Muita sensualidade, coreografia, a companhia das meninas do Destiny’s Child e centenas de dançarinas. Beyoncé levou tudo isso ao palco montado em New Orleans para cantar no intervalo do Super Bowl, campeonato de futebol norte-americano.
Os mais de 10 minutos da performance não tiveram todo aquele mise en scene grandioso, espetaculoso e novidadeiro feito por Madonna no mesmo evento no ano anterior. No show da Beyoncé, o que importava mesmo era cantar ao vivo, dançar e rebolar lindamente como ninguém.
Com um microfone que não saiu da mão nem por um segundo, a cantora usou e abusou dos gritos gigantes e do vozeirão rasgado e afinado ao passear pelos principais sucessos de sua carreira. Às vezes, dava até para achar que ela queria deixar claro, após a posse do Obama, que ela consegue fazer lindamente ao vivo. Como se precisasse, né?
A rainha do R&B/soul começou o show com “Crazy in Love”, depois partiu para aquele momento Tina Turner (com pezadas, galopadas e chutinhos em “End of Time”) para, logo em seguida, ficar na frente de vários telões que replicavam sua imagem durante  a música “Baby Boy”.
(Foto: Reprodução/TV)

O momento mais legal da apresentação?

A presença de Kelly e Michelle, as companheiras do grupo Destiny’s Child. Juntas, as três cantaram “Bootylicious” e “Independent Woman” e ainda ficaram para cantar e dançar “Single Ladies” com a “patroa”. O que foi aquela hora em que as três juntas ficaram dançando a coreografia do maior hit da amiga rica? Momento épico do show!
A balada “Halo” fechou a apresentação num momento mais simples, com Queen B fazendo todos cantarem com ela. Uma apresentação simples, básica, mas monstruosamente grande por causa da artista que rebola, grita, brilha, canta e bota fogo num palco como ninguém.

Veja o vídeo da apresentação:

Anúncio bombante: Beyoncé estará no Rock in Rio 2013!

Foi só o show do Super Bowl acabar para a organização do Rock in Rio 2013 anunciar: Beyoncé será a principal atração dos shows este ano. Tá bom pra você?
Michelle aprova isso…
Fonte: Papel Pop

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Aretha Franklin disse que riu quando soube que Beyoncé fez playback do hino nacional


A veterana Aretha Franklin, que já foi responsável pela execução do hino nacional dos Estados Unidos durante a posse do primeiro mandato do presidente Barack Obama em 2009, disse ter achado engraçado quando soube dos rumores de que Beyoncé fez playback.

Segundo a CNN, Beyoncé apenas dublou o hino na última segunda, dia 21, durante a cerimônia em Washington. Membros da banda que a acompanhavam confirmaram que a orientação da organização minutos antes da perfomance era de que a cantora iria fazer playback. "Quando ouvi as notícias de que [a faixa] havia sido pré-regravada, eu ri mesmo", disse Aretha à ABC News.

"Achei engraçado porque o tempo lá estava entre 6 e 8 graus e, para a maioria dos cantores, não é um clima bom para cantar. Quando ouvi, comecei a rir. Achei engraçado mesmo, mas ela fez um trabalho bonito com a faixa pré-gravada."

Mas Aretha aproveitou para sair em defesa de Beyoncé e disse que, quando cantou o hino, também estava insegura por causa do frio. "Se eu não tivesse esperado tanto tempo... Tive de esperar por 45 ou 30 minutos e estava bem mais frio, fazia de um a seis graus negativos. Eu só queria ter cantado assim que tivesse chegado. Se eu pudesse ter subido imediatamente e cantado, minha voz não teria sido afetada como foi."

Fonte: POP

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dilma Rousseff é mais poderosa do que Lady Gaga e Beyoncé, aponta Forbes

A mais importante revista de negócios do mundo, a Forbes, apontou: a presidente Dilma Rousseff é uma mulher mais poderosa e mais influente do que Lady Gaga e Beyoncé. A lista anual da revista aponta as 100 mulheres mais importantes, poderosas e influentes da política, economia e cultura globais.
A comandante do Brasil aparece na recente lista divulgada pela publicação como a terceira mais importante mulher do planeta. Em primeiro e segundo lugares estão, respectivamente, Angela Merkel (chanceler alemã) e Hillary Clinton.
Lady Gaga é a artista mais bem posicionada na lista, aparecendo na posição de número 14, principalmente por causa dos discos vendidos e da “Born This Way Foundation”, em associação com a universidade de Harvard. Na categoria de valor social (em relação às redes sociais e uso de ferramentas online), a cantora sai na frente das demais.
Na sequência, aparecem Beyoncé na posição 32, Jennifer Lopez na 38, Shakira na 40,Angelina Jolie na 66 e Gisele Bündchen na posição de número 83.

Aqui pra Dilma…

Fonte: Papel Pop

quinta-feira, 22 de março de 2012

Adele, Beyoncé e Lady GaGa são os artistas internacionais que mais venderam CDs no Brasil em 2011b


Fonte: Pop Line
A ABPD (Associação Brasileira de Produtores de Disco) finalmente divulgou o relatório final que traz a lista dos CDs mais vendidos no Brasil em 2011. As primeiras posições são ocupadas por artistas populares nacionais e religiosos: Padre Marcelo Rossi, Paula Fernandes, Luan Santana e Padre Robson aparecem nas primeiras posições.
Quando o assunto é música internacional, Adele também fez bonito no mercado brasileiro e "21" foi o CD estrangeiro que mais vendeu no país no ano passado ficando no oitavo lugar. Ainda no top 20 temos Beyoncé, Lady GaGa, Justin Bieber e Amy Winehouse.
Veja o top 20 completo:
1 Padre Marcelo Rossi – Ágape Musical
2 Paula Fernandes – Paula Fernandes Ao Vivo
3 Paula Fernandes – Pássaro de Fogo
4 Luan Santana – Ao Vivo no Rio
5 Padre Robson – Nos Braços Do Pai
6 Padre Fábio de Melo – No Meu Interior Tem Deus (Ao Vivo)
7 Padre Reginaldo Manzotti – Milhões de Vozes Ao Vivo
8 Adele – 21
9 Damares – Diamante (Gospel)
10 Caetano Veloso e Maria Gadu – Multishow Ao Vivo
11 Beyoncé – 4
12 Rebeldes [Brasil] – Rebeldes (Brasil) 2011
13 Lady Gaga – Born This Way
14 Marisa Monte – O Que Voce Quer Saber de Verdade
15 Justin Bieber – Under The Mistletoe
16 Pastora Ludmila Ferbera Ludmer – O Poder Da Aliança
17 Victor & Léo – Amor de Alma
18 Seu Jorge – Musicas Para Churrasco Vol. I
19 Padre Reginaldo Manzotti – Em Deus Um Milagre
20 Amy Winehouse – Back To Black

sábado, 10 de março de 2012

Plágio ou coincidência na musica ”Run The World” de Beyoncé?


Uma frase adaptada a de Antoine Lavoisier impera hoje no mundo: Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se COPIA!”
Será?
O atento usuário @VitoreRafael me alertou pelo twitter da semelhança da musica Run The World da Beyoncé com uma música Pon De Floor do album Guns Don’t Kill People…Lazers Do [Explicit].
No caso a nova música da Beyonce, lançada recentemente, possui uma semelhança um pouco acima do normal com a musica do vídeo clique de Pon De Floor, que está no ar a 2 anos no site Vimeo.
Agora, o que eu queria mesmo, era que a Beyoncé imitásse, ou se inspirasse, nas “bailarinas” da música Pon de Floor. Hein?
Update: Ao que tudo indica, Beyonce adquiriu sim o direito do sample de Pon De Floor. Ou seja, não é plágio!
Clipe de Run The World

Clipe de Pon de Floor

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

De: Pai Para: Filha / Jay-Z faz uma música homenageando a sua filha e revela que Beyoncé sofreu um aborto


Emocionado com o nascimento de sua primeira filha, Blue Ivy, de seu casamento com Beyoncé,Jay-Z fez uma música em homenagem à menina de apenas um dia de vida. E divulgou na internet a canção "Glory", que tem até participação especial do bebê: o chorinho de Blue Ivy aparece no final da música.
"O mais incrível sentimento que sinto, palavras não podem descrever o que sinto de verdade. Bebê, eu pintei o céu de azul, minha maior criação foi você" ("The most amazing feeling I feel, words can’t describe what I’m feeling for real/ Baby, I paint the sky blue, my greatest creation was you"), diz a letra do rap do papai coruja.
A música ainda faz uma revelação: Beyoncé sofreu um aborto antes desta gravidez. "A última vez o aborto foi tão trágico, nós estávamos com medo que você desapareceria. Mas não, bebê, você é mágico?" (“Last time the miscarriage was so tragic/ We was afraid you’d disappear/ But nah baby you magic?")
Ouça a música aqui:
Em tempo: O nascimento da primeira filha da cantora teve um certo exagero na segurança, o que gerou problemas com outros pacientes do hospital Lenox Hill, em Nova York. Segundo o jornal “New York Daily News”, Neil Coulon, marido de uma paciente da maternidade, foi proibido de visitar suas filhas gêmeas recém-nascidas na unidade de cuidados intensivos. "Por três vezes fui impedido de entrar na UTI Neonatal só porque os seguranças queriam usar o corredor. Eles deveriam ter sido mais estratégicos. Estamos falando de crianças que precisam de cuidados intensivos, como é que eles querem reservar o hospital inteiro para eles?", disse Neil ao jornal.
Ainda segundo o veículo, Beyoncé e Jay-Z  gastaram em torno de US$ 1 milhão (R$ 1,8 milhão) em equipamentos de segurança, entre eles vidros blindados para o berçário e decoração para uma das alas da maternidade.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Os 20 melhores álbuns de 2011!


Em 2011, a música foi invadida pela tristeza de Adele, a grandiosidade da Lady e por outros pelos menos 18 sons diferentes uns dos outros, todos igualmente bacanas. Fazer um corte de 20 álbuns é complicado e muita coisa realmente boa fica de fora, obviamente.
Bora conferir os 20 melhores álbuns do ano? Depois, é só comentar! E, é claro, se o seu álbum preferido não entrou na lista, joga na conversa!

20 – Foo Fighters: “Wasting Light”

“Wasting Light” é considerado o trabalho mais “honesto” dos americanos do Foo Fighters na última década por uma razão clara: ele busca nas raízes do Dave Grohl o sentido de existir. Produzido por Butch Vig, do clássico “Nevermind” do Nirvana, “Wasting Light” tem participação de Krist Novoselic e é puro rock! É demais!
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19 – Foster The People: “Torches”

O Foster The People entra na lista com o iniciante “Torches” porque o álbum fala para além da existência dele. O CD aponta para um futuro possivelmente promissor para o trio californiano. O “pop que ecoa” e melodias que grudam caiu no gosto popular nos Estados Unidos e explodiu para o mundo.
Para ouvir: “Waste”
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18 – TV On The Radio: “Nine Types of Light”

Em “Nine Types of Light”, quarto CD do TV on the Radio, os integrantes fazem uma salada de sons – que, junto com a psicodelia roqueira que os deixou famosos – formam um som único. É como nove cores de luzes que se juntam e formam uma nova, coesa e harmônica. É por misturar funk, rock, gospel e blues, por exemplo, com os vocais potentes de Tunde Adebimpe, que o CD está na nossa lista de melhores do ano.
Para ouvir: “Keep Your Heart”
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17 – Bombay Bicycle Club: “A Different Kind of Fix”

O terceiro álbum dos britânicos do Bombay Bicycle Club, o “A Different Kind of Fix”, chama a atenção pelas composições leves, cotidianos, cheias de loops e efeitos sonoros comandados pelo produtor do Animal Collective, Ben Allen. É coisa linda!
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16 – The Weeknd: “House of Balloons”

Quando penso no trabalho de estreia do projeto canadense de Abel Tesfaye, o The Weeknd, não consigo fugir da palavra “sexy”. A banda de um homem só é essencialmente sexy e encontra no casamento do R&B com a sonoridade eletrônica uma maneira de ser relevante em um cenário musical diverso. “House of Balloons” é uma surpresa – das boas – para 2011.
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15 – The Horrors: “Skying”

O classico rock inglês também tem espaço na lista. Quem representa a classe aqui é a banda britânica The Horrors, com o terceiro álbum de estúdio deles. O “Skying” é um escolha não óbvia e um representante alternativo em um cenário dominado pelo hype de outras (boas) bandas como Arctic Monkeys, The Vaccines e os projetos dos ex-Oasis. “Skying” é a mistura do clássico rock inglês com apelo pop, harmonias quentes, eufóricas e angustiantes. Confuso? É bem por aí.
Para ouvir: “Changing The Rain”
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14 – Tyler, The Creator: “Goblin”

“Goblin” do Tyler, The Creator é um álbum que dá medo, de verdade. O objetivo do expoente do chamado hip hop alternativo é chocar a sociedade, sem meias palavras, com muitos palavrões e imagens propositadamente nojentas. Para o bem ou para o mal, o segundo CD do artista é uma obra, antes de mais nada, sensorial.
Para ouvir: “Goblin”
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13 – Beyoncé: “4″

Se é arriscado chamar o quarto álbum da cantora Beyoncé de o melhor trabalho da carreira dela, é correto dizer que existe em “4″ uma visível evolução artística. Extremamente comprometida com valores comerciais que vendem uma imagem, Beyoncé não se abate e busca sons diferentes, parcerias inusitadas, influências provocantes e nem sempre compreendidas pela massa – o que pode ter refletido na baixa venda do CD em comparação com os trabalhos anteriores.
Para ouvir: “Party”
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12 – The Black Keys: “El Camino”
The Black Keys é uma das melhores bandas de rock dos Estados Unidos. Com o sétimo álbum de estúdio, o irreverente e “com pegada” do sulista, o ótimo “El Camino” traz influências que vão do The Clash ao clássico blues. É rock pra dançar.
Para ouvir: “Lonely Boy”
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11 – Björk: “Biophilia”
Você parou para ouvir mesmo o novo trabalho da islandesa Björk? “Biophilia” é uma obra de arte completamente inserida no contexto de todos nós, que vivemos no mundo dos aplicativos, dos smartphones touchscreen, dos tablets e de um cotidiano cada vez mais tecnológico. A mediação do nosso dia a dia é digital. Por que não um CD feito só com aplicativos então? “Biophilia” é um projeto ambicioso, bem sucedido e que posiciona a artista no papel de vanguarda que ela exerce pelos últimos 15 anos.
Para ouvir: “Crystalline”
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10 – Bon Iver: “Bon Iver”
A estreia da banda americana, Bon Iver, em 2007, trazia o líder Justin Venom essencialmente folk – com a “crueza” sonora e angústia necessárias. No CD de 2011, homônimo, a banda busca influências em outros campos – e em outras épocas, como a oitentista “Beth/Rest”. E é tudo bem-vindo, reafirma a razão de existência do Bon Iver e não entra em conflito com o trabalho de estreia. Até porque o que reina aqui é a voz de Venom, que você precisa ouvir, mesmo.
Para ouvir: “Beth/Rest”
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9 – PJ Harvey: “Let England Shake”

O que impressiona nesse álbum da PJ Harvey é que, 20 anos depois do lançamento do CD de estreia, o “Dry”, a força das letras e do som continua o mesmo. Em “Let England Shake”, a cantora volta as atenções pro país de origem (a Inglaterra) e para a história dele, com instrumentos baladescos e um pouco de rebeldia na história de guerras e lágrimas do país dela.
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8 – M83: “Hurry Up, We’re Dreaming.”

O “Hurry Up, We’re Dreaming.” não tem esse nome à toa. O projeto de Anthony Gonzalez é, antes de tudo, estético e visual – embora seja essencialmente auditivo. Escutar “HUWD” é uma viagem sensorial e imaginativa, com tons poéticos e sensíveis riffs de guitarra. Precisa dizer mais? Se você ainda não ouviu esse CD bem legal do M83, corre!
Para ouvir: “Midnight City”
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7 – Jay-Z/Kanye West: “Watch The Throne”

Quando duas das maiores forças do hip hop se unem para fazer um CD, o resultado é fantástico. Em “Watch the Throne”, Jay-Z e Kanye West fazem um trabalho que não é inovador, mas é essencialmente de bom gosto, com melodias bem escolhidas e, ao mesmo tempo, leve. A capacidade da escolha correta dos melhores samples (Nina Simone em “New Day”, Otis Redding em “Otis”) e com participações que agregam à construção do álbum (Frank Ocean em “Made in America” em e Mr. Hudson em “Why I Love You”), me faz esperar ansiosamente por um “WTT 2″.
Para ouvir: “Niggas in Paris”
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6 – James Blake: “James Blake”
James Blake é filho do mesmo cenário britânico que deu ao mundo o ótimo Massive Attack. E, como toda fruta não cai longe do pé, o talento de Blake é fazer o que esse cenário da música eletrônica “celestial” faz de melhor. No álbum de estreia, homônimo, Blake brinca habilidosamente com o dubstep, abusa da melancolia e faz faixas primorosas, como a versão dele para “Limit To Your Love”, da canadense Feist.
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5 – Lykke Li: “Wounded Rhymes”
A sueca que tomou conta das discussões e dos corações indies, anos atrás, volta sem medo e com um álbum evoluído e mais ideológico. Com “Wounded Rhymes”, as melodias ousadas e a voz doce de Lykke Li conduzem uma viagem por discussões femininas, destemidas, repletas de tons psicodélicos. Nada mais natural, já que a juventude – como ela mesma canta em um dos melhores singles de 2011, “Youth Knows No Pain” – não sente dor.
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4 – Lady GaGa: “Born This Way”
Denso, coerente e preocupado com questões sociais, “Born This Way” é o melhor trabalho da americana Lady GaGa. Ao buscar inspiração na discussão da liberdade por meio da música do final dos anos 80 e anos 90, o álbum (e a cantora) sofreu com as comparações com ícones da época. Longe de ter sido ofuscado pelas polêmicas que o envolveram, “Born This Way” é ambicioso ao tentar discutir, em 2011, problemas de sexualidade, aceitação e política através da música pop.
Para ouvir: “Hair”
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3 – Fleet Foxes: “Helplessness Blues”

É difícil ouvir o segundo CD da banda americana de Seattle, “Fleet Foxes”, e não entender que é uma das coisas mais originais, com pegadas angelicais e, ao mesmo tempo, muito humanas do “Helplessness Blues”. Eu sou completamente apaixonado pelo uso dos instrumentos que fazem a música ter um ar “medieval” em pleno século 21.
Para ouvir: “Bedouin Dress”
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2 – Adele: “21″
É o CD mais falado, mais vendido, mais baixado e com os singles mais bombeastes de 2011. Apesar de não trazer uma sonoridade inovadora ou complexa musicalmente, o “21″, segundo álbum da britânica Adele, é honesto ao extremo. Da pureza da voz da cantora, do baixíssimo uso de recursos digitais à humanidade e tristeza realista das letras, “21″ é um clássico pop.
Para ouvir: “He Won’t Go”
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1 – Florence + The Machine: “Ceremonials”

É dela, Florence Welch, o melhor álbum de 2012. O que faz o segundo CD do Florence + The Machine, “Ceremonials”, um álbum que encabeça a lista é a capacidade dele de reunir , sozinho, as qualidades que aparecem em praticamente todo esse top 10. As letras densas, poéticas, misturadas com o uso de instrumentos não comuns na música pop atual com um som angelical de ar medieval e, ao mesmo tempo, cheio de vida e humano é que colocam a ruiva mais legal da música no topo dessa lista!
Para ouvir: “Remain Nameless”
Fonte: Papel Pop